A teoria aprendida no curso de jornalismo é cheia de detalhes, versada com palavras complicadas e conclusões gerados após longo estudo de conclusões de outros tantos pensadores mas não é impossível de ser entendida. O aluno passa a entender melhor quando assimila o que viu em sala de aula com o que vê na vida real.
Na aula de COMUNICAÇÃO E PODER estamos analisando textos que falam sobre os meios de comunicação de massa na América Latina, sua postura ideológica, a normatividade contida nos meios, seu poder de influência e a capacidade de formar opinião. Assim, então, ficamos atentos à estas mensagens que nos são enviadas diariamente.
Em um dos textos, o autor cita como alguns quadrinhos, filmes e novelas nos dizem o que fazer e como ser, repudiando tudo o que é contrário aos modos como os meios de comunicação querem que as pessoas ajam. Tendo tal conhecimento, assistindo filmes pude notar a rejeição à algumas atitudes, tal qual se expressa quão admirável outras atitudes são.
Os estudos sobre as TEORIAS DA COMUNICAÇÃO também ficam demasiado claros quanto a teoria funcionalista e teoria crítica na qual a primeira expõe que a sociedade é estruturara e que cada órgão tem sua função, caso um não funcione corretamente implica no bom andamento de todos os outros. Já a teoria crítica despreza essa funcionalidade metódica e culpa a alienação por não contestarem mudança de conteúdos apresentados. Ao estudar essas duas teorias, pude notar melhor o porquê que a padronização dos conteúdos dos meios de comunicação.
Para finalizar, a episteme comunicacional que eu não entendia de jeito algum nas aulas de FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO (tanto que a confusão refletiu na nota da avaliação), mas que só depois consegui entender que é o conhecimento sobre a comunicação e como usá-lo para transmitir mensagens de acordo com os interesses dos meios de comunicação e que isto o valoriza como profissional.
Em suma, somente quando você é capaz de aplicar a teoria em tudo o que vivencia é possível entender a importância da teoria maçante antes da prática, como já foi discutido aqui.
Na aula de COMUNICAÇÃO E PODER estamos analisando textos que falam sobre os meios de comunicação de massa na América Latina, sua postura ideológica, a normatividade contida nos meios, seu poder de influência e a capacidade de formar opinião. Assim, então, ficamos atentos à estas mensagens que nos são enviadas diariamente.
Em um dos textos, o autor cita como alguns quadrinhos, filmes e novelas nos dizem o que fazer e como ser, repudiando tudo o que é contrário aos modos como os meios de comunicação querem que as pessoas ajam. Tendo tal conhecimento, assistindo filmes pude notar a rejeição à algumas atitudes, tal qual se expressa quão admirável outras atitudes são.
Os estudos sobre as TEORIAS DA COMUNICAÇÃO também ficam demasiado claros quanto a teoria funcionalista e teoria crítica na qual a primeira expõe que a sociedade é estruturara e que cada órgão tem sua função, caso um não funcione corretamente implica no bom andamento de todos os outros. Já a teoria crítica despreza essa funcionalidade metódica e culpa a alienação por não contestarem mudança de conteúdos apresentados. Ao estudar essas duas teorias, pude notar melhor o porquê que a padronização dos conteúdos dos meios de comunicação.
Para finalizar, a episteme comunicacional que eu não entendia de jeito algum nas aulas de FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO (tanto que a confusão refletiu na nota da avaliação), mas que só depois consegui entender que é o conhecimento sobre a comunicação e como usá-lo para transmitir mensagens de acordo com os interesses dos meios de comunicação e que isto o valoriza como profissional.
Em suma, somente quando você é capaz de aplicar a teoria em tudo o que vivencia é possível entender a importância da teoria maçante antes da prática, como já foi discutido aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário