O processo de transferência de universidade requer paciência, determinação, sensatez, busca por informações e disponibilidade. Poderia ser resumido em “você precisa correr atrás”, mas isso não é o bastante. Precisa de muito mais. Adianto, neste primeiro parágrafo, que a transferência é muito mais complicada do que parece.
A partir de agora, compartilho a minha experiência no assunto, tentando detalhar e esclarecer ao máximo e, para tanto, dividirei este texto em 4 partes: “A decisão – por que mudar e quais são os prós e os contras”; “Pra onde mudar – uma nova análise das universidades e cursos”; “Sobre a burocracia”; “Nova perspectiva”.
Quando se sabe que é hora de sair? A resposta é bem subjetiva, mais alguns pontos ajudam a entender. O principal deles é a insatisfação, podendo estar relacionada ao laboratório, aos professores, ao método, à biblioteca, ao atendimento ou a tudo isso somado. No meu caso, foi a soma de todos os fatores.
Eu estudava na Universidade São Marcos desde o início de 2008, mas a instituição passa por uma crise financeira muito grande (intimamente ligada com fatos ainda obscuros de desvio de dinheiro) e, devido a isso, todo o ensino que ela podia nos oferecer está sendo comprometido: os professores não recebem seus salários, as contas da faculdade estão atrasadas, não há investimento em laboratórios, além de estrutura básica do prédio, não temos acesso à biblioteca, sem contar a desorganização da parte de atendimento ao aluno e do setor financeiro. Insatisfação aqui não falta.
Quando ocorre a ideia de trocar de instituição, deve-se pensar tudo da forma mais sensata e, mais uma vez, saber se a decisão é válida ou não é uma resposta subjetiva e pessoal. Recomeçar não é fácil: novos professores, novo ambiente, novas regras, novos colegas de classe e grupos de trabalho; além da proximidade de sua casa ou trabalho, valor da mensalidade, a análise curricular e, claro, o dinheiro e tempo já gasto na universidade de origem.
É uma montanha-russa de esperanças e desapontamentos mas, como disse no início, é preciso ter paciência, determinação, sensatez, busca por informações e disponibilidade.
A partir de agora, compartilho a minha experiência no assunto, tentando detalhar e esclarecer ao máximo e, para tanto, dividirei este texto em 4 partes: “A decisão – por que mudar e quais são os prós e os contras”; “Pra onde mudar – uma nova análise das universidades e cursos”; “Sobre a burocracia”; “Nova perspectiva”.
Quando se sabe que é hora de sair? A resposta é bem subjetiva, mais alguns pontos ajudam a entender. O principal deles é a insatisfação, podendo estar relacionada ao laboratório, aos professores, ao método, à biblioteca, ao atendimento ou a tudo isso somado. No meu caso, foi a soma de todos os fatores.
Eu estudava na Universidade São Marcos desde o início de 2008, mas a instituição passa por uma crise financeira muito grande (intimamente ligada com fatos ainda obscuros de desvio de dinheiro) e, devido a isso, todo o ensino que ela podia nos oferecer está sendo comprometido: os professores não recebem seus salários, as contas da faculdade estão atrasadas, não há investimento em laboratórios, além de estrutura básica do prédio, não temos acesso à biblioteca, sem contar a desorganização da parte de atendimento ao aluno e do setor financeiro. Insatisfação aqui não falta.
Quando ocorre a ideia de trocar de instituição, deve-se pensar tudo da forma mais sensata e, mais uma vez, saber se a decisão é válida ou não é uma resposta subjetiva e pessoal. Recomeçar não é fácil: novos professores, novo ambiente, novas regras, novos colegas de classe e grupos de trabalho; além da proximidade de sua casa ou trabalho, valor da mensalidade, a análise curricular e, claro, o dinheiro e tempo já gasto na universidade de origem.
É uma montanha-russa de esperanças e desapontamentos mas, como disse no início, é preciso ter paciência, determinação, sensatez, busca por informações e disponibilidade.
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