As novas regras do acordo ortográfico entraram em vigor em 1º de janeiro de 2009, com muita polêmica e dúvidas. O acordo foi assinado com o intuito de aproximar as diferentes maneiras como a língua portuguesa é falada, gerando a insatisfação popular e de muitos linguistas. A obrigatoriedade no uso da nova ortografia só acontecerá em 2012, até lá as duas formas de escrever estarão corretas.
A língua está em constante modificação. Leia um livro com data de publicação mais antiga e verá acentos que não se usa mais (e que gerou semelhante discussão quando foi definido que não deveria mais ser usado) e, como toda evolução imposta, é de difícil aceitação pela sociedade que se vê obrigada a adaptar-se às novas regras. No entanto, as mudanças linguísticas ocorrem independente da satisfação popular, simplesmente acontecem e, assim, reaprende-se a escrever.
Entretanto, não acredito que a reforma ortográfica unifique a língua portuguesa, pois as dificuldades de compreensão ocorrem devido ao uso de gírias e expressões. Ler um texto em português de Portugal, por exemplo, cria dificuldade de interpretação em algumas palavras que têm significado diferente ao que conhecemos ou esta palavra não se aplica em nosso vocabulário.
A insatisfação é geral e os argumentos são plausíveis, mas discussões não modificarão o acordo que já foi assinado e entrou em vigor. Sendo assim, aproveite a não obrigatoriedade para se acostumar com as modificações. Por serem aceitas ambas as formas de escrever, então essa é a hora de se arriscar, praticar até se habituar.
Lembre-se de sempre ter em mãos uma cartilha/manual como auxílio e um dicionário (que nunca é demais). Dica: como ainda há muita confusão a respeito do Acordo Ortográfico, a Academia Brasileira de Letras publicou o DICIONÁRIO ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA pela Companhia Editora Nacional, 2ª edição. O detalhe da SEGUNDA EDIÇÃO é de grande valia haja visto que a primeira edição tem alguns erros quanto às regras.
Veja abaixo publicação da Editora Abril, da Folha de São Paulo e da Editora Melhoramentos sobre o que muda:
http://www.livrariamelhoramentos.com.br/Guia_Reforma_Ortografica_Melhoramentos.pdf
http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u442349.shtml
http://www.abril.com.br/reforma-ortografica
A língua está em constante modificação. Leia um livro com data de publicação mais antiga e verá acentos que não se usa mais (e que gerou semelhante discussão quando foi definido que não deveria mais ser usado) e, como toda evolução imposta, é de difícil aceitação pela sociedade que se vê obrigada a adaptar-se às novas regras. No entanto, as mudanças linguísticas ocorrem independente da satisfação popular, simplesmente acontecem e, assim, reaprende-se a escrever.
Entretanto, não acredito que a reforma ortográfica unifique a língua portuguesa, pois as dificuldades de compreensão ocorrem devido ao uso de gírias e expressões. Ler um texto em português de Portugal, por exemplo, cria dificuldade de interpretação em algumas palavras que têm significado diferente ao que conhecemos ou esta palavra não se aplica em nosso vocabulário.
A insatisfação é geral e os argumentos são plausíveis, mas discussões não modificarão o acordo que já foi assinado e entrou em vigor. Sendo assim, aproveite a não obrigatoriedade para se acostumar com as modificações. Por serem aceitas ambas as formas de escrever, então essa é a hora de se arriscar, praticar até se habituar.
Lembre-se de sempre ter em mãos uma cartilha/manual como auxílio e um dicionário (que nunca é demais). Dica: como ainda há muita confusão a respeito do Acordo Ortográfico, a Academia Brasileira de Letras publicou o DICIONÁRIO ESCOLAR DA LÍNGUA PORTUGUESA pela Companhia Editora Nacional, 2ª edição. O detalhe da SEGUNDA EDIÇÃO é de grande valia haja visto que a primeira edição tem alguns erros quanto às regras.
Veja abaixo publicação da Editora Abril, da Folha de São Paulo e da Editora Melhoramentos sobre o que muda:
http://www.livrariamelhoramentos.com.br/Guia_Reforma_Ortografica_Melhoramentos.pdf
http://www1.folha.uol.com.br/folha/publifolha/ult10037u442349.shtml
http://www.abril.com.br/reforma-ortografica
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