Eis uma pergunta que você vai ouvir muito seja em entrevistas de emprego, de familiares e amigos ou de professores. E sua resposta vai mudar muito desde o momento em que você assinala o jornalismo como oção de carreira até... bom, isso nem eu sei, mas acredito que por toda a sua carreira você irá ouvir isso.
A minha resposta inicial era a seguinte: facilidade com escrita, gosto por leitura, envolvimento com determinados assuntos que eu defendia, indicação de professores que sempre elogiaram minhas redações escolares. Básico, não é? Mas, como eu disse, a resposta se transforma.
Logo após eu ter pesquisado bastante sobre a profissão com jornalistas formados, estudantes, guias de profissão, testes vocacionais e tudo mais ao que temos acesso, estava decidido. Me encantei com essa profissão que te dá inúmeras oportunidades: os diversos meios de comunicação, o jornalismo impresso, televisivo, radiofônico, online; as funções que se pode executar, repórter, editor, redator, revisor, fotógrafo, diagramador, assessor, entre outras; as áreas em que é possível se dedicar, jornalismo cultural, esportivo, econômico, político. Muitas opções, isso encanta qualquer um.
Atualmente, como estudante, eu me apaixono cada dia mais pela possibilidade (e necessidade) de aprendizado contínuo, pensamento sensato e crítico, desapego de valores, linguística e poder da comunicação, efeitos, divisão de informação, estudo dos meios, mudança constante de condição.
Tenho absoluta certeza de que a minha resposta evoluirá, eu respoderei de outra forma essa mesma pergunta e isso acontecerá pela exposição à informação e conhecimento, a submissão à mudança de pensamento, o não-apego a nenhum valor ou ideologia capaz de comprometer meu desempenho e transformações como comunicóloga, como jornalista.
A minha resposta inicial era a seguinte: facilidade com escrita, gosto por leitura, envolvimento com determinados assuntos que eu defendia, indicação de professores que sempre elogiaram minhas redações escolares. Básico, não é? Mas, como eu disse, a resposta se transforma.
Logo após eu ter pesquisado bastante sobre a profissão com jornalistas formados, estudantes, guias de profissão, testes vocacionais e tudo mais ao que temos acesso, estava decidido. Me encantei com essa profissão que te dá inúmeras oportunidades: os diversos meios de comunicação, o jornalismo impresso, televisivo, radiofônico, online; as funções que se pode executar, repórter, editor, redator, revisor, fotógrafo, diagramador, assessor, entre outras; as áreas em que é possível se dedicar, jornalismo cultural, esportivo, econômico, político. Muitas opções, isso encanta qualquer um.
Atualmente, como estudante, eu me apaixono cada dia mais pela possibilidade (e necessidade) de aprendizado contínuo, pensamento sensato e crítico, desapego de valores, linguística e poder da comunicação, efeitos, divisão de informação, estudo dos meios, mudança constante de condição.
Tenho absoluta certeza de que a minha resposta evoluirá, eu respoderei de outra forma essa mesma pergunta e isso acontecerá pela exposição à informação e conhecimento, a submissão à mudança de pensamento, o não-apego a nenhum valor ou ideologia capaz de comprometer meu desempenho e transformações como comunicóloga, como jornalista.
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