Através da experiência pedagógica proposta por Sr. Ross a turma para estudar melhor a Alemanha Nazista, é possível entender como um grupo de pessoas é seduzido e influenciado pelo poder, justificando e aceitando certas atitudes. Nesta experiência vista no documentário encontram-se as causas do porquê grupos violentos, radicais não param de surgir, mesmo tendo conhecimento dos fatores passados.
Um pequeno grupo formado com suas regras, uma causa, linguagem pode parecer inofensivo, por vezes é, mas também pode ser o início de algo muito mais turbulento e narcisista do que se possa imaginar, sendo cada vez mais divulgado e adorado, tomando proporções grandiosas.
Um líder carismático que demonstra desejar o bem de todos e se mostra disposto a tudo por esse bem conquista qualquer ser humano e o conduz à obediência cega, a confiar em alguém que se julga saber o que está fazendo. Sendo assim, é compreensível o envolvimento passional a grupos ou movimentos que defendam algo fervorosamente e onde há um grande líder para guiar os integrantes a um caminho certo. Nasce, assim, a sensação de participar de algo diferente, de se sentir incluso a um grupo social, se igualando a outros membros, sendo superiores aos não-membros.
Caso semelhante acontece nos meio de comunicação, que buscam nivelar a informação, tratando todos os espectadores como iguais, ignorando suas diferenças naturais a qualquer ser. Isso causa sensação de integração em uma sociedade, junto à obediência às normas que os meios ditam, sejam elas comportamentais, relacionadas à crença, a atitudes, a preferências, a idéias, a pensamentos. Assim como no documentário “A Onda”, a sociedade se deixa influenciar por um grande líder (neste caso, a mídia), revoltando-se ou ignorando qualquer ser que tente alertar quanto ao perigo de se conformar, de não pensar por si só e agir em conjunto, integrando-se à sociedade de massa.
Além disso, todo radicalismo é justificado “pelo bem maior”, como sacrifício em nome da sociedade, do conjunto, do coletivo. Eis a grande jogada de um líder transformacional para conquistar e agir com apoio da sociedade – ou, ao menos, de forma que ela não se volte contra ele. O radicalismo justificado é o que leva tantos grupos se formarem, em que há sensação de superioridade e repressão aos julgados inferiores. Isso pode ser visto em qualquer movimento ideológico, como em grupos sociais, religiosos ou políticos.
Quanto aos liderados, cabe a eles posição de conformidade, submissão, distância social, narcisismo. Segundo Adorno, “a condição de massa se sobrepondo ao indivíduo”.
Um pequeno grupo formado com suas regras, uma causa, linguagem pode parecer inofensivo, por vezes é, mas também pode ser o início de algo muito mais turbulento e narcisista do que se possa imaginar, sendo cada vez mais divulgado e adorado, tomando proporções grandiosas.
Um líder carismático que demonstra desejar o bem de todos e se mostra disposto a tudo por esse bem conquista qualquer ser humano e o conduz à obediência cega, a confiar em alguém que se julga saber o que está fazendo. Sendo assim, é compreensível o envolvimento passional a grupos ou movimentos que defendam algo fervorosamente e onde há um grande líder para guiar os integrantes a um caminho certo. Nasce, assim, a sensação de participar de algo diferente, de se sentir incluso a um grupo social, se igualando a outros membros, sendo superiores aos não-membros.
Caso semelhante acontece nos meio de comunicação, que buscam nivelar a informação, tratando todos os espectadores como iguais, ignorando suas diferenças naturais a qualquer ser. Isso causa sensação de integração em uma sociedade, junto à obediência às normas que os meios ditam, sejam elas comportamentais, relacionadas à crença, a atitudes, a preferências, a idéias, a pensamentos. Assim como no documentário “A Onda”, a sociedade se deixa influenciar por um grande líder (neste caso, a mídia), revoltando-se ou ignorando qualquer ser que tente alertar quanto ao perigo de se conformar, de não pensar por si só e agir em conjunto, integrando-se à sociedade de massa.
Além disso, todo radicalismo é justificado “pelo bem maior”, como sacrifício em nome da sociedade, do conjunto, do coletivo. Eis a grande jogada de um líder transformacional para conquistar e agir com apoio da sociedade – ou, ao menos, de forma que ela não se volte contra ele. O radicalismo justificado é o que leva tantos grupos se formarem, em que há sensação de superioridade e repressão aos julgados inferiores. Isso pode ser visto em qualquer movimento ideológico, como em grupos sociais, religiosos ou políticos.
Quanto aos liderados, cabe a eles posição de conformidade, submissão, distância social, narcisismo. Segundo Adorno, “a condição de massa se sobrepondo ao indivíduo”.
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